Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 24: e2758, 2016. tab, graf
Article in English | LILACS, BDENF | ID: biblio-960983

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives: to compare the pelvic floor muscle strength in primiparous women after normal birth and cesarean section, related to the socio-demographic characteristics, nutritional status, dyspareunia, urinary incontinence, perineal exercise in pregnancy, perineal condition and weight of the newborn. Methods: this was a cross-sectional study conducted after 50 - 70 postpartum days, with 24 primiparous women who underwent cesarean delivery and 72 who had a normal birth. The 9301 PeritronTM was used for analysis of muscle strength. The mean muscle strength was compared between the groups by two-way analysis of variance. Results: the pelvic floor muscle strength was 24.0 cmH2O (±16.2) and 25.4 cmH2O (±14.7) in postpartum primiparous women after normal birth and cesarean section, respectively, with no significant difference. The muscular strength was greater in postpartum women with ≥ 12 years of study (42.0 ±26.3 versus 14.6 ±7.7 cmH2O; p= 0.036) and in those who performed perineal exercises (42.6±25.4 11.8±4.9 vs. cmH2O; p = 0.010), compared to caesarean. There was no difference in muscle strength according to delivery type regarding nutritional status, dyspareunia, urinary incontinence, perineal condition or newborn weight. Conclusion: pelvic floor muscle strength does not differ between primiparous women based on the type of delivery. Postpartum women with normal births, with higher education who performed perineal exercise during pregnancy showed greater muscle strength.


RESUMO Objetivos: comparar a força muscular do assoalho pélvico em primíparas no pós-parto normal e cesariana, relacionando-a às características sociodemográficas, estado nutricional, incontinência urinária, dispareunia, exercício perineal na gestação, condição perineal e peso do recém-nascido. Método: estudo transversal realizado entre 50 e 70 dias de pós-parto, com 24 primíparas submetidas à cesariana e 72 ao parto normal. Utilizou-se PeritronTM 9301 para análise da força muscular. Comparou-se as médias da força muscular entre os grupos pela Análise de Variância a dois fatores. Resultados: a força muscular do assoalho pélvico foi de 24,0 cmH2O(±16,2) e 25,4 cmH2O(±14,7) em primíparas pós-parto normal e cesariana, respectivamente, sem diferença significativa. A força muscular foi maior nas mulheres de pós-parto normal com ≥12 anos de estudo (42,0±26,3 versus 14,6±7,7 cmH2O; p=0,036) e que realizaram exercício perineal (42,6±25,4 versus 11,8±4,9 cmH2O; p=0,010), comparadas às de cesariana. Não houve diferença na força muscular segundo o tipo de parto quanto ao estado nutricional, incontinência urinária, dispareunia, condição perineal e peso do recém-nascido. Conclusão: a força muscular do assoalho pélvico não difere entre primíparas quanto ao tipo de parto. Mulheres pós-parto normal com maior escolaridade e que realizaram exercício perineal na gestação, tem maior força muscular.


RESUMEN Objetivos: comparar la fuerza muscular del suelo pélvico en primíparas en el posparto normal y cesárea, relacionándola a las características sociodemográficas, estado nutricional, incontinencia urinaria, coito doloroso, ejercicio perineal en la gestación, condición perineal y peso del recién nacido. Método: estudio transversal realizado entre 50 y 70 días de posparto, con 24 primíparas sometidas a cesárea y 72 a parto normal. Se utilizó PeritronTM 9301 para analizar la fuerza muscular. Se compararon los promedios de la fuerza muscular entre los grupos por medio del Análisis de Variancia de dos factores. Resultados: la fuerza muscular del suelo pélvico fue de 24,0 cmH2O(±16,2) y 25,4 cmH2O(±14,7) en primíparas posparto normal y cesárea, respectivamente, sin diferencia significativa. La fuerza muscular fue mayor en las mujeres de posparto normal con ≥12 años de estudio (42,0±26,3 versus 14,6±7,7 cmH2O; p=0,036) y que realizaron ejercicio perineal (42,6±25,4 versus 11,8±4,9 cmH2O; p=0,010), comparadas con las de cesárea. No hubo diferencia en la fuerza muscular según el tipo de parto en lo que se refiere al estado nutricional, incontinencia urinaria, coito doloroso, condición perineal y peso del recién nacido. Conclusión: la fuerza muscular del suelo pélvico no difiere entre las primíparas en lo que se refiere al tipo de parto. Las mujeres posparto normal con mayor escolaridad y que realizaron ejercicio perineal en la gestación, tienen mayor fuerza muscular.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Adult , Young Adult , Pelvic Floor/physiology , Delivery, Obstetric , Muscle Strength , Parity , Exercise , Cross-Sectional Studies
2.
São Paulo; s.n; 2015. 106 p.
Thesis in Portuguese | BDENF, LILACS | ID: biblio-1281179

ABSTRACT

Introdução: A dor perineal é frequente no período de pós-parto, entretanto, não há um consenso entre a associação da intensidade de dor com os fatores maternos, neonatais e a assistência obstétrica recebida no trabalho de parto e parto. Objetivos: Identificar a prevalência e a intensidade de dor perineal no primeiro dia de pós-parto normal; analisar a associação entre intensidade de dor perineal e características sociodemográficas maternas, histórico obstétrico, assistência ao trabalho de parto, parto e pós-parto e características do RN e analisar a associação entre a intensidade de dor perineal e o escore de interferência na execução das atividades maternas. Método: Estudo transversal com coleta de dados realizada no Alojamento Conjunto. A amostra foi composta por 596 puérperas no primeiro dia de pós-parto. Os dados foram obtidos por entrevista e análise de prontuário, e a intensidade de dor foi mensurada pela Escala Numérica Visual (0 a 10). Foram utilizados os testes Qui-quadrado com simulação de Monte Carlo e ANOVA. As variáveis que apresentaram p0,20 foram relacionadas por meio de regressão logística ordinal. A significância utilizada foi de 5% para todos os testes estatísticos. Resultados: A prevalência de dor perineal encontrada foi 38,3% e a intensidade média de 4,6 (dp=1,9), considerada como moderada. A ausência de dor no períneo esteve associada à ausência de trauma (p(p<0,001) e à multiparidade (p=0,012). A dor leve esteve associada à primiparidade (p=0,012), à ter estudado mais de 12 anos (p=0,001) e à episiotomia (p<0,001). A dor moderada esteve associada a ter estudado mais de 12 anos (p=0,001) e a presença de um trauma perineal (p<0,001).A dor intensa associou-se à episiotomia (p<0,001). Puérperas que estudaram até 8 anos tiveram proteção contra o aumento em uma categoria de intensidade de dor no períneo (OR 0,5; IC 95% 0,3 - 0,9) e ter tido laceração de 2º grau no parto aumentou em 3,4 vezes a chance de ter aumento em uma categoria de intensidade de dor (OR 3,4; IC 95% 1,7 6,9). A dor perineal interferiu significativamente na realização de todas as atividades investigadas, com exceção de evacuar. CONCLUSÃO: Maiores intensidades de dor perineal estão associadas a ter estudado por 12 anos ou mais, à presença de mais de um trauma perineal e à episiotomia. A dor perineal interfere nas atividades maternas durante o pós-parto.


Introduction: Perineal pain is a frequent event in the postpartum period. However, there is no agreement between pain intensity association with maternal factors, neonatal factors and obstetric care received during labor and delivery. Objectives: To identify the prevalence and intensity of perineal pain in the first day of postpartum after vaginal delivery; to analyze the association between intensity of perineal pain and maternal sociodemographic characteristics, obstetric history, obstetric care during labor, delivery and postpartum period and newborns characteristics, and to analyze the association between intensity of perineal pain and the interference score in the implementation of maternal activities. Methods: Cross-sectional study, a data collection undertaken in the postnatal ward. The sample consisted of 596 mothers interviewed in their first postpartum day after. Data were collected trough interview and review of medical records. The intensity of pain was measured with the Numeric Visual Scale (0 10). The chi-square tests were used with Monte Carlo simulation and ANOVA and variables with p0.20 were related by ordinal logistic regression. The significance adopted was 5% for all statistical tests. Results: The prevalence of perineal mean pain was 38.3% and the pain intensity 4.6 (SD=1.9), classified as moderate. The absence of perineal pain was associated with the absence of trauma (p<0.001) and multiparity (p=0.012). Mild pain was associated with primiparity (p=0.012), education more than 12 years (p=0.001) and episiotomy (p<0.001). The moderate pain was associated with studying 12 years or more (p=0.001) and any of a perineal trauma (p<0.001). Severe pain was associated with an episiotomy (p<0.001).Studying up to 8 years was a protective factor against the increase in one perineal pain intensity category (OR 0.5; 95% CI 0.3 to 0.9) and 2nd degree tear in childbirth increased by 3.4 times the chance of a higher in a category of pain intensity (OR 3.4; 95% CI 1.7 to 6.9). The perineal pain interfered significantly in carrying out all activities surveyed, except for the fecal evacuation. CONCLUSION: Greater perineal pain intensities are associated with having studied for 12 years or more, of study more than one perineal trauma and an episiotomy. The perineal pain interferes in the activities of the women during the postpartum period.


Subject(s)
Pain , Perineum , Cross-Sectional Studies , Postpartum Period
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL